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sábado, 10 de agosto de 2013

Truques para aumentar a motivação.

Truques favoritos de empreendedores para aumentar produtividade

Saiba as pequenas 'manhas' que alguns empreendedores usam para melhorar os indíces de produtividade dos seus negócios, com uma seleção da "Business Insider".
www.expresso.pt
Há muitos truques para impedir distrações que prejudiquem o trabalho
Há muitos truques para impedir distrações que prejudiquem o trabalho
Flickr
Duskin Moskovitz
co-fundador do Facebook defende que se deve guardar sempre um dia da semana para projetos pessoais. No caso das empresas pelo qual é responsável, trata-se da quarta-feira. Algo que considera essencial "para garantir que se tem sempre tempo para trabalho de qualidade além das tarefas necessárias".
Barath Kumar
Trabalhar aos domingos à noite. É este o principal conceito de produtividade do fundador do site Pugmarks.me, dado a quantidade de ideias produtivas que conseguimos reunir durante o tempo livre do fim-de-semana e que devem logo ser postas em prática. Pode dormir menos, mas assim chega à segunda-feira cheio de confiança e no topo do seu jogo.
Alok Bhardwaj
criadora da startup Hidden Reflex acredita que a melhor forma de começar os dias de trabalho é tratar logo da tarefa que menos lhe agrada, ou seja, dar duas ou três horas e tirá-la logo do caminho, antes de se lançar nos e-mails e noutros trabalhos. Aconselha também a ter sempre uma lista de três a cinco coisas que têm que ser feitas.
Roman Grigorjev
De acordo com este empreendedor, um dos responsáveis pelo GuessMate.com, o Facebook não passa de uma distração que tira horas de trabalho. Por isso, aconselha as pessoas a clicarem neste link  e passarem todos seus amigos na rede social para "conhecidos". Desta forma, em vez de receber tudo, só aparecem os posts mais importantes do dia, no máximo cinco por amigo. "Vai torná-o cinco a dez vezes mais produtivo".
Paul A. Klipp 
Esvaziar a mente de tudo que não vai precisar e esforçar-se para interiorizar tudo o que vai precisar para o dia de trabalho. O especialista em programação de software e empreendedor explica que começou por usar um papel para apontar tudo em tópicos, mas que agora recorre à ferramenta MindMeister  para o ajudar.
Bryan Guido Hassin
O professor de Harvard reparou que algum do melhor trabalho que fazia ocorria em viagens de avião. Por isso, estabeleceu os "dias de aviação" para recriar as mesmas condições. Nesses períodos, restringe o acesso à Internet, elimina potenciais distrações e dá prioridade aos temas mais importantes nas suas listas.
Christian Sutardi
"Há dois meses comecei a seguir a famosa "regra dos dois minutos" de David Allen. É muito simples: Quando aparece uma nova tarefa e eu vejo que a consigo fazer em menos de dois minutos, faço-a imediatamente. Aumentou imenso a minha produtividade e adoro-a, porque não é preciso nenhuma ferramenta 'especial de corrida' para a aplicar", afirma o co-fundador da startup Lolabox.
Ivan Staroversky
psicoterapeuta e conhecido 'hacker social' afirma ter começado a ter atenção aos ciclos naturais do seu corpo, que ocorrem durante 90 a 120 minutos, de forma a saber quando é necessário descansar e parar, de forma a evitar períodos de cansaço que diminuam a produtividade.
Rob Rawson
O fundador do "staff.com" revela utilizar uma ferramenta do Gmail, intitulada Auto Advance", de forma a manter a caixa de entrada sempre limpa e não permitir a leitura dos mesmos e-mails mais que uma vez.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/truques-favoritos-de-empreendedores-para-aumentar-produtividade=f825164#ixzz2bYpQKnFW


fonte:
http://expresso.sapo.pt/truques-favoritos-de-empreendedores-para-aumentar-produtividade=f825164

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Superar uma avaliação negativa (desenvolvimento de carreira)


Uma oportunidade para aprender mais e melhorar resultados. 

Muitas empresas escolhem os primeiros meses do ano para recolher, apresentar e, em alguns casos, discutir a avaliação de desempenho dos seus colaboradores. Se, muitas vezes, os resultados obtidos são os esperados, não raramente a avaliação chega como uma surpresa e a classificação dada ao colaborador fica muito aquém das suas expectativas. 
Saiba o que fazer para ultrapassar uma avaliação negativa e transformar uma situação desagradável numa oportunidade para aprender mais e melhorar resultados.



 Reacção
# É natural sentir-se zangado e até algo injustiçado ao receber uma avaliação menos positiva ao desempenho. No entanto, é fundamental que mantenha a calma e uma postura profissional.
# Compreenda o papel de quem avalia e não se deixe dominar pelas emoções. Não leve uma critica profissional de forma pessoal.
# Mantenha-se atento aos comentários que são feitos e a análise de cada área avaliada. É importante que se consiga focar no que pode ser melhorado no seu desempenho.
# Certas atitudes não têm defesa possível. Nestes casos, é melhor assumir o seu erro e comprometer-se a melhorar.
# Procure terminar a conversa com a sua chefia de forma positiva. Reforce a ideia de que gosta de trabalhar na empresa e que espera poder cada vez mais trazer um contributo positivo.

Acção
# Faça uma auto-avaliação e uma análise objectiva ao feedback que lhe foi dado de forma a poder focar-se nos seus pontos mais fracos. 
# Tente determinar o que originou a avaliação negativa: falta de conhecimentos ou experiência para conseguir fazer melhor, falta de condições, desmotivação?
# Se até à data sempre teve boas avaliações, o que mudou? Analise que factores podem estar a interferir nesta mudança: desinteresse, novas expectativas trazidas por um novo chefe, problemas pessoais ...
# Preocupe-se em reunir todos os argumentos para os resultados obtidos. Se necessário, reúna-se novamente com o seu chefe para ter explicações mais especificas nos pontos que lhe pareçam mais vagos. 
# Assinale, dos comentários que recebeu, aqueles que lhe parecem estar relacionados com situações pontuais e os que já parecem reflectir um padrão de comportamento.
# Estabeleça, de preferência em conjunto com o seu superior mais directo, um “plano de recuperação”, definindo uma estratégia prática para a forma de melhorar a sua performance.
# Depois de começar o seu plano de recuperação, é importante tentar obter um feedback frequente junto da sua chefia. Não espere pela próxima avaliação.
# O ideal é agir antes dos problemas acontecerem. Sempre que tenha consciência que alguma coisa não está bem, que não tem as condições necessárias para desenvolver a sua actividade, que não percebeu bem o que lhe foi pedido, por exemplo, peça ajuda.


Fonte
http://emprego.sapo.pt/guia-carreira/artigo/169/superar-uma-avaliacao-negativa.htm

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Remuneração dos gestores das cotadas caiu mais de 6%


Os presidentes-executivos e administradores das cotadas do PSI 20 viram, em geral, o valor das suas remunerações descer no ano passado. A queda na remuneração atribuída aos membros dos conselhos de administração das cotadas nacionais foi de 6%, enquanto os presidentes-executivos viram os seus salários cair mais de 3%.

Apesar da descida, o ritmo da descida das remunerações atribuídas aos gestores foi mais moderada que a quebra dos resultados das cotadas. Em 2012, as empresas que compõem o PSI 20 viram os lucros cair quase 30%, devido aos prejuízos avultados das cotadas do sector financeiro. Excluindo a banca, os resultados tiveram uma descida de quase 10%.

Os presidentes-executivos das cotadas viram a sua remuneração bruta (que inclui fixa, variável e na maior parte dos casos descontos para planos de pensões) baixar no ano passado de 14 milhões de euros para 13,5 milhões. Já o total dos membros dos conselhos de administração recebeu em 2012 menos quatro milhões que no ano anterior. Ainda assim, ganharam, no seu conjunto, 53,2 milhões de euros. 
por: Rui Barroso 13/05/13 00:06
Fonte:

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Desenvolvimento da Carreira (gestão de competências)

Os principais passos para chegar a uma promoção. 

Quem deseja alcançar uma posição de destaque no meio empresarial deve definir uma estratégia a longo prazo. Na verdade, fora casos excepcionais de sorte, a carreira constroi-se passo a passo e todos os momentos de um profissional servem para avaliar o seu potencial. Conheça os principais passos para chegar a uma promoção.
- Comece desde o dia 1! Desde o primeiro momento em que entra na empresa está a criar uma imagem e a desenvolver o seu perfil profissional. A forma como se mostra aos outros e como se comporta, são avaliadas desde logo e é nesse momento que se começa a pesar se tem ou não o que é necessário para subir na carreira.
- Avaliações. As avaliações de desempenho são momentos decisivos e acabam por ser a sua principal “carta de apresentação” na esfera organizacional. Elas perpetuam-se em relação a chefes, simpatias e antipatias, por isso, não desvalorize a sua importância. Empenhe-se para obter a classificação que considera mais justa.
- Resultados. À medida que vai alcançando metas e batendo objectivos, é importante que registe essa informação. Há pessoas que fazem muitas coisas que se revelam importantes para a empresa, mas que num momento de confronto não são capazes de identificá-las. Se for fazendo este exercício passo-a-passo é natural que tenha mais sucesso num momento destes.
- Mantenha uma boa relação com o seu chefe. Esta é uma boa forma de assegurar-se de que terá alguém com influência a interceder a seu favor, quando surgir uma boa oportunidade. Isto não quer dizer que se torne um “graxista”, mas sim que consiga relacionar-se de forma positiva e não conflituosa com as suas chefias.
- Seja profissional. Se tem a ambição de vir a ocupar um lugar de liderança, é importante que o seu comportamento seja exemplar. Preocupe-se com uma postura correcta e uma atitude irrepreensível com todos os que o rodeiam para, mais tarde, aqueles que neste momento são seus pares, não tenham nada a apontar.
- Seja um “jogador de equipa”. É importante que não ignore ou tente atropelar os seus colegas. Contribua activamente para que toda a equipa ganhe, divida os êxitos e evite apontar dedos quando existem falhas. Lembre-se que um profissional é avaliado sob várias perspectivas e a forma como se insere na equipa é um dos critérios relevantes.
- Expanda os seus horizontes. Se quer subir na carreira é importante que vá actualizando e adquirindo novos conhecimentos. Para alinhar os seus objectivos com os objectivos da empresa tente adquirir as novas competências nas áreas que identifica como sendo críticas para o negócio.
- Não fuja das responsabilidades. Peça mais trabalho, mostre-se disponível, torne-se “valioso” para a empresa. Isto demonstra o seu interesse e demonstra também que está preparado para assumir maiores responsabilidades. No entanto, lembre-se que só deverá avançar para aquilo que consiga realmente assegurar. Caso contrário, a sua operação de marketing pode revelar-se um verdadeiro “tiro no pé”.
- Mantenha a calma. Se as coisas não acontecerem com a rapidez que pretende, é importante que não esmoreça e que continue a trabalhar na direcção do seu objectivo. 
- Saiba parar.  Se tem dado tudo por tudo, teve calma para aguardar que o seu momento chegasse, sucederam-se oportunidades e nunca foi promovido, talvez esteja no momento de equacionar mudar de emprego.


Fonte:
Sapo emprego
http://emprego.sapo.pt/guia-carreira/artigo/211/o-caminho-da-promocao.htm

terça-feira, 23 de abril de 2013

Idade e motivações


Diferentes fases do percurso profissional. 

Ainda que seguindo um rumo mais ou menos delineado e sabendo que direcção queremos tomar, as expectativas e motivações vão sendo diferentes consoante avançamos no nosso percursos profissional. De facto, o que ambicionamos hoje pouco se aproxima do que ambicionávamos há dez anos atrás e nada tem a ver, com grande probabilidade, ao que vamos aspirar daqui a mais dez. 
Sem querer estereotipar nem catalogar faixas etárias, desvendamos o que mais se destaca como prioridade em determinadas fases da vida e da carreira profissional, delineando as motivações típicas de cada idade. 

Aos 20… Aprendizagem
A entrada no mercado de trabalho e a descoberta de um “novo mundo” que tem tanto para dar e onde há tanto por explorar. Esta é tipicamente a fase da aprendizagem, de sedimentar conhecimentos e adquirir competências. É o ponto de partida, onde as prioridades são adquirir as melhores ferramentas para um percurso que se quer longo e repleto de êxitos. 

Aos 30.... Ambição
A vontade de ser bem sucedido e dar provas do talento é o principal motor do desempenho profissional durante esta etapa. Sobretudo, o profissional procura colher os primeiros frutos de todo o trabalho e esforço desenvolvido previamente. Quer-se fazer mais e melhor. Chegar cada vez mais longe. Esta é normalmente uma fase de rápido crescimento e evolução profissional, onde o empenho está fundamentalmente centrado em conseguir um melhor emprego ou uma promoção. 

Aos 40... Status
O reconhecimento pelos seus pares, pelas chefias e subordinados é um dos principais sinais de êxito profissional. Durante esta fase, importa garantir que o trabalho desenvolvido, para além dos resultados práticos obtidos, está também reconhecido por todos que o rodeiam. Não basta ser um bom profissional, é preciso que todos o saibam e o reconheçam. Para além das funções desempenhadas o “cargo” e a posição hierárquica que se ocupa assumem uma maior relevância. 

Depois dos 50...  Estabilidade 
Naturalmente, pelos condicionamentos típicos da idade, a segurança do trabalho passa a ser um dos focos centrais a nível profissional. Nesta fase, mais do que ambicionar novos desafios, os profissionais procuram ter bons níveis de desempenho e reforçam os seus laços com a empresa. Mais do que nunca, há uma dedicação e fidelidade aos valores da empresa e uma valorização dos laços entre colegas e chefias.

Fonte:

quinta-feira, 28 de março de 2013

Os sinais da auto-confiança

Descubra o profissional confiante que há em si. 

Todos nós temos fases em que nos achamos capazes de qualquer coisa e outras em que, pelo contrário, qualquer objectivo nos parece demasiado fora do nosso alcance.  Mas há pessoas cuja auto-confiança é suficientemente forte para não se deixar abalar por metas quase impossíveis de atingir ou resultados totalmente fora das suas expectativas. Para saber reconhecer, e descobrir o ser confiante que há em si, destacamos os seis sinais mais evidentes de uma elevada autoconfiança. 

1. Admite facilmente quando erra. 
A pessoa auto-confiante não tem receio de assumir os seus erros porque sabe que o êxito não se faz apenas de sucessos, mas também de tentativas e de falhas. Quem está seguro do seu valor, enquanto profissional ou mesmo a nível pessoal, encara uma falha como um percalço no caminho mas nunca como um obstáculo para chegar ao sucesso. 

2. Fala com entusiasmo dos seus feitos. Não se trata aqui de presunção ou vaidade, mas sim o orgulho próprio de quem se entrega com paixão aquilo que são as suas funções e responsabilidades. Pessoas com uma elevada auto-estima não se inibem de falar de si, nem de demonstrar o seu valor aos outros.

3. Apresenta-se com segurança. A linguagem corporal é o primeiro elemento denunciador do nível de autoconfiança de alguém. Uma boa postura, com um olhar directo e um cumprimento firme são sinais reveladores de uma personalidade segura de si, com uma elevada auto-estima. Por outro lado, também o vestuário poderá indicar o tipo de personalidade com que se está a lidar.

4. Não teme “remar contra a maré”. Porque está seguro de si e das suas convicções, e não demonstra qualquer dificuldade em lidar com o erro, não hesita quando se trata de defender as suas opiniões contra qualquer argumento ou teoria. Se realmente acredita numa coisa, manterá a sua convicção até provar que está certo… ou que estava errado! 

5. Não receia mudar de opinião. Tal como defende as suas convicções, uma pessoa auto-confiante não encara a mudança de opinião como um efeito da derrota ou um sinal de fragilidade. Como não sente que tenha algo a provar aos outros, mudar de ideias é tão natural como defender até às ultimas consequências as suas convicções. 

6. Tem sempre uma abordagem positiva. Não admitem derrotismos nem discursos negativistas. Mesmo quando analisa fracassos, ou algo menos bem conseguido, existem sempre palavras de optimismo e pontos positivos a realçar.

7. Está sempre disposto a participar. Seja numa conversa de amigos ou numa discussão de trabalho, este tipo de pessoas não se coíbe de dar a sua contribuição. Nestas situações, facilmente dominam uma conversa, dado o entusiasmo com que se entregam à defesa dos seus argumentos e apresentação de novas ideias. 

8. Gosta de novos desafios. A confiança nas suas próprias capacidades levam qualquer pessoa a gostar de ir sempre um bocadinho mais longe e assumir novos desafios. Em termos profissionais, a auto-confiança traduz-se em não ter receio de correr o risco e sair da esfera das funções habituais.


Fonte:
http://emprego.sapo.pt/guia-carreira/artigo/178/os-sinais-da-auto-confianca.htm
sapo emprego

sexta-feira, 22 de março de 2013

Custo da mão-de-obra não resolve problema da indústria nacional


22/03/2013 | 14:00 | Dinheiro Vivo
O estudo "Os principais desafios da indústria em Portugal", que está agora a ser apresentado pela consultora PwC, no Palácio da Bolsa, no Porto, conclui que a aposta na mão-de-obra barata não vai resolver o problema do setor. Mais inovação, maior qualificação dos recursos humanos, menos burocracia do lado do Estado, IRC mais amigo do investidor, redução dos custos com energia e um financiamento mais ágil às empresas constituem os principais fatores suscetíveis de impulsionar a indústria nacional.
A indústria pesa 24% no PIB português, mas já contribuiu com 29% para a riqueza nacional, em 1995. Dá emprego a 833 mil trabalhadores e pesa 24% na população empregada, abaixo dos 30% que chegou a representar em 1995.
Perante este panorama, a PwC consultou dois painéis, um em Lisboa e outro no Norte do país (30 pessoas no total), constituídos por industriais, académicos e profissionais da banca. O resultado aponta para a necessidade de a indústria procurar novas soluções, mas o Estado não deverá furtar-se ao seu papel de auxiliar do investimento. Uma das sugestões passa pela criação do gestor do contribuinte no Fisco com o intuito de ajudar as empresas portuguesas que querem investir no estrangeiro.
"Em Portugal temos um problema de pouco valor acrescentado bruto por capital empregue ou por trabalhador, devido, em grande parte, a métodos de trabalho pouco estruturados e não tanto ao número de horas trabalhadas por semana", referem os relatores do estudo.
Aspeto em destaque no documento prende-se com o custo com pessoal, sendo que os painéis ouvidos pela PwC contrariam afirmações recentes de Belmiro de Azevedo, chairman da Sonae, mas corroboram posições de figuras como o presidente Cavaco Silva. "Não é no custo da mão-de-obra que podem ser encontradas as soluções para o problema da produtividade na indústria portuguesa. Contudo, é necessária uma legislação laboral mais adaptada às necessidades de algumas empresas, nomeadamente as que trabalham por turnos".
Fonte: http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO124450.html?page=0